Uma suposta amante do ex-senador Antônio
Carlos Magalhães, Niluschka Brandão Bloema, quer o reconhecimento de
sua união estável post mortem com o político baiano e foi à Justiça para
garantir seus direitos. A informação é da coluna Painel, do jornal
Folha de São Paulo.
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Segundo a reportagem, a mulher pediu
para ingressar no espólio de ACM, cujo valor gira em torno de R$ 780
mil. De acordo com a defesa de Niluschka, ela e “o falecido conviveram
em união estável por cerca de cinco anos”.
Em resposta, a família Magalhães disse
que as alegações são “completamente fantasiosas e descabidas”. “O
senador ACM era casado de fato e de direito com D. Arlette Magalhães”,
completou. Ainda segundo representante da família, a ação de Niluschka
“atenta contra a memória” do baiano “dez anos após o seu falecimento”.
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