De acordo com o titular da
Delegacia de Lagoa Nova, Wagner Volpe, o suspeito, de 27 anos, foi
transferido para a Delegacia de Petrolina devido a revolta dos moradores
da região. Ainda segundo o delegado, o suspeito já teve passagens
anteriores pelas Delegacias de Caruaru e Petrolina por tráfico de
drogas.
A saliva do suspeito foi
coletada para comparar com o material genético encontrado na faca usada
para matar Beatriz. O material recolhido deve chegar nesta terça (31) ao
Laboratório de Perícia e Pesquisa em Genética Forense, localizado no
bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes. Em nota enviada à
imprensa, a PCPE informa que o resultado do DNA deve sair em até 10
dias.
Parentes da menina Beatriz
afirmaram que já foram contactados pela Polícia para informar sobre a
possível ligação entre os casos. O suspeito nega envolvimento nos dois
crimes.
Caso Jean
O funcionário público morto
foi identificado como Jean da Silva Santos, de 29 anos. De acordo com a
Delegacia de Lagoa Grande, que investiga o caso, Jean foi apedrejado na
madrugada deste sábado (28), enquanto caminhava pela Rua da Tristeza, no
centro da cidade. O crime foi registrado na Delegacia de Lagoa Grande,
no Sertão de Pernambuco.
Beatriz
Beatriz Mota, 7, foi
encontrada morta dentro do Colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina, no
Sertão de Pernambuco, no dia 10 de dezembro de 2015. Após se afastar da
família para beber água, a garota desapareceu e seu corpo foi encontrado
cerca de 40 minutos depois, vítima de 42 golpes de faca dentro de um
depósito de material esportivo. A delegada Gleide Ângelo preside as
investigações sobre o caso.
Fonte: Agora na Bahia
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